José Padeiro, desde já quero agradecer a tua disponibilidade para colaborares com este meu humilde blogue e em troca proponho promover esta obra literária, que espero ler em breve, através desta pequena entrevista.
HIGH ON THE MOUNTAIN:
Para começar gostava de saber como surgiu este número, 128. Como sei da tua aptidão para a matemática presumo que não seja por acaso que tenhas escolhido um quadrado perfeito.
José Padeiro:
Obrigado pelo convite Morais. Para mim é sempre um priviilégio poder responder a estas questões, principalmente quando se trata de divulgar a modalidade de que tanto gosto.
De facto escolhi este número por ser o número de casas a multiplicar por 2. Claro que não faria grande diferença ser 125 ou 130 exercícios mas achei mais interessante do ponto de vista xadrezístico fazer esta associação.
HOTM:
O que é ser bem sucedido no xadrez, na tua óptica?
JP:
É sempre uma questão relativa. O que para mim pode ser bem sucedido, pode não ser para ti e vice-versa. Ser bem sucedido para mim é sentir que atingi o meu auge disfrutando ao máximo do prazer do jogo.
HOTM:
Podes assegurar-me que se eu seguir estes 128 passos posso ter sucesso no xadrez? E refiro-me a mim mesmo, porque é conhecida a minha persistência e determinação na prática desta modalidade. Alguém que se dedique a este livro, e o perceba, até onde pode chegar?
JP:
Não sei até onde podes chegar porque isso depende de outros factores variáveis, mas seguramente irás compreender melhor o jogo, e os teus resultados como consequência irão melhorar.
HOTM:
Esta pergunta é pouco original mas pode ser importante: a quem se destina o teu livro?
JP:
O livro dirige-se principalmente aqueles jogadores que tendo chegado a um certo nível de jogo, e compreendido os conceitos básicos, anseiam por atingir um patamar superior.
HOTM:
Por que razão, ou razões, o teu livro deve ser lido pelos adeptos do desporto rei do tabuleiro?
JP:
Sinceramente preferia que fosses tu a responder a essa pergunta depois de o leres (risos). Falando mais a sério, acho que está um livro bem estruturado que mostra posições de jogo bastante interessantes com o bónus de ser de jogadores bastante conhecidos na nossa praça.
HOTM:
Tenho reparado que as erratas, outrora um elemento banal de qualquer livro, não são esquecidas nesta obra. Algo correu mal ou foi ponderado?
JP:
(risos) Podia dizer que foi ponderado mas realmente estaria a faltar à verdade. Talvez algum desgaste de estar sempre a ver as mesmas posições, e alguma inexperiência devido a ser a 1ª obra, acreditando que estaria tudo conforme pretendido, levou a que passasse mal alguns diagramas, situação que será naturalmente revista na 2ª edição.
HOTM:
Para quando um livro de humor sobre xadrez?
JP:
(risos) Sinceramente nunca pensei nisso. Gosto de vez em quando de umas boas larachas mas editar uma obra desse teor é algo que neste momento não está nos meus horizontes.
HOTM:
Esta pergunta não pretende ser desagradável mas impõe-se: ponderas voltar a representar o GDDF?
JP:
Sem dúvida que sim! Além do mais sou um adepto incondicional do clube. Recordo-me, por exemplo, que há 2 anos atrás sofri bastante com a difícil manutenção na 1ª divisão. Quando sentir que é o momento certo regressarei se o Vitorino ainda me aceitar. (risos)
HOTM:
Tens algum objectivo com este livro? Será o primeiro de vários, a realização de um sonho antigo ou o simples prazer de ver o teu nome junto dos nomes de outros autores de obras de xadrez?
JP:
O primeiro objectivo foi concretizado. Passar alguma da minha experiência por escrito, tentando transmitir alguns dos meus conhecimentos. Naturalmente que mentiria se dissesse que o volume de vendas é pouco importante. Tenho ideias para mais livros, mas vai depender um pouco desse factor, que é quase um medidor se este tipo de obras é ou não bem aceite no nosso meio.
HOTM:
Obrigado pela entrevista. Se quiseres deixar algum comentário final está à vontade; aproveita que no meu blogue não há limites editoriais!
JP: Queria-te agradecer pelo convite efectuado e que sinceramente possas evoluir tanto com este livro como o gozo que me deu a fazê-lo!
Caso queiram saber mais sobre o livro, ou como o adquirir, cliquem nesta frase!
terça-feira, 19 de abril de 2011
ENTREVISTAS
Decidi começar uma série de entrevistas a autores Portugueses que queiram divulgar, neste espaço, os seus trabalhos, em qualquer área, quer seja na música, literatura, pintura, origami, ... A imaginação é o limite!
Começo esta nova fase do meu blogue com a divulgação do livro do Mestre Nacional de Xadrez José Padeiro “Seja bem sucedido no xadrez em 128 passos”. Espero que o José Padeiro tenha sucesso com o seu livro e que esta entrevista seja a primeira de muitas.
E descansem, não me foi oferecido qualquer exemplar a troco desta entrevista; é mesmo puro altruísmo e o acreditar que devemos ajudar aqueles que preferem aventurar-se no desconhecido a estagnar no conformismo.
Quem estiver interessado pode contactar-me através deste meu blogue e também terá direito a uma entrevista para divulgar a sua obra-prima!
Começo esta nova fase do meu blogue com a divulgação do livro do Mestre Nacional de Xadrez José Padeiro “Seja bem sucedido no xadrez em 128 passos”. Espero que o José Padeiro tenha sucesso com o seu livro e que esta entrevista seja a primeira de muitas.
E descansem, não me foi oferecido qualquer exemplar a troco desta entrevista; é mesmo puro altruísmo e o acreditar que devemos ajudar aqueles que preferem aventurar-se no desconhecido a estagnar no conformismo.
Quem estiver interessado pode contactar-me através deste meu blogue e também terá direito a uma entrevista para divulgar a sua obra-prima!
domingo, 3 de abril de 2011
As flores, o caminho e a incompreensão...
As flores à beira da estrada... florescem!
São... flores! É a... Primavera! Aquece!
O tempo... O tempo passa e tudo evolui!
O caminho é aquele que percorres!
Podia ser outro? Claro! Escolhe!
Mas era outro caminho, outra vida...
Compreendes? Não? Nem eu...
Mas caminho... E colho as flores.
Para quê? Se a mim ninguém colhe,
Não colhem os frutos do meu existir...
Flores, aí umas vinte... Para o caminho.
Não é isso que evita me sentir sozinho.
Incompreensão, flores soltas espalhadas...
São... flores! É a... Primavera! Aquece!
O tempo... O tempo passa e tudo evolui!
O caminho é aquele que percorres!
Podia ser outro? Claro! Escolhe!
Mas era outro caminho, outra vida...
Compreendes? Não? Nem eu...
Mas caminho... E colho as flores.
Para quê? Se a mim ninguém colhe,
Não colhem os frutos do meu existir...
Flores, aí umas vinte... Para o caminho.
Não é isso que evita me sentir sozinho.
Incompreensão, flores soltas espalhadas...
sábado, 2 de abril de 2011
HIGH IN THE SKY
I was high in the sky, or flying...
Pretty clouds nearby, or trying...
Feeling so alive, or just dying...
Stretching my wings...
I master the strings
Of my own puppet!
I am high in the sky, and I like it!
Pretty far in the clouds, having my fit!
Feeling alive and alive I won't quit
Stretching my wings
I love all the things
I kept as a secret!
I will be high in the sky, you'll regret
The pretty clouds that will cry, and I bet
I will feel more than alive, with all I'll get
Stretching my wings
The bright future brings...
This sight! It's perfect!
Pretty clouds nearby, or trying...
Feeling so alive, or just dying...
Stretching my wings...
I master the strings
Of my own puppet!
I am high in the sky, and I like it!
Pretty far in the clouds, having my fit!
Feeling alive and alive I won't quit
Stretching my wings
I love all the things
I kept as a secret!
I will be high in the sky, you'll regret
The pretty clouds that will cry, and I bet
I will feel more than alive, with all I'll get
Stretching my wings
The bright future brings...
This sight! It's perfect!
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