Dedico este poema ao amor perfeito,
não a flor, claro, mas o indescritível
existir que aqui farei inteligível,
tal a simplicidade com que o aceito.
Como havera prometido, dito e feito,
creio que mais claro seria impossível:
ser algo tão simples e apetecível
como encostares a cabeça no meu peito.
Sonhos a dois, que ao destino se promete,
expressões verbais que o silêncio repete
pois os olhos declamam com um sorriso!
Saudades até ao esperado abraço,
minutos as horas que contigo passo:
nada é perfeito mas que mais é preciso?!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário