Não sei, ninguém sabe mas acredito
no destino, maldito, que me calha;
se este meu cego crer um dia falha
vou odiar tudo o que tenho escrito!
Ou feio miséria ou paixão bonito:
quem sabe, se não há deus que me valha?
Somente ouço a terna voz que me ralha
pois confio em tudo o que me tem dito!
O que é diferente é que não me aborrece
a presença de quem mais me parece
equilibrar os pratos da balança!
Amor, assim sou uma marioneta
mas aceito o que o destino acarreta
pois és a minha única esperança!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário