NÃO BEM, NÃO MAL
Nada mais me ocorre para expresssar
Aquilo que sinto! Não me sinto bem
Como outrora me sentia mas também
Não me sinto mal como estou a pensar
Já sobrevivi quando tive de atravessar
O deserto do meu passado! Acabem
Com a minha confusão! Digam se sabem
Porque é que me estou sempre a passar
Se já não sinto a calma de antigamente
E mesmo assim permaneço sereno
É porque devia estar inconsciente
O clima tornou-se afável, ameno...
Só eu é que nunca fico diferente...
Sinto-me sempre mal, sinto-me pequeno
(6/4/2005)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Estes ultimos poemas são algo tristes. Dá a entender que na altura não terias a companhia da tua amada, pode ter sido só estarem longe mas em virtude da distância fisica, e não porque estavam separados.
ResponderEliminarNestes poemas sentes te confuso como tu mesmo dizes, fases pelas quais passamos na vida, infelizmente e que só passado algum tempo vemos o sentido delas, ou entao que afinal nem sentido tinha estarmos assim mal.