A VIDA AGORA (O PÓS-7 DE ABRIL)
Agora não há mais decadência
Tenho mesmo de mudar de atitude
A capacidade de mudar é a virtude
Que invoco para o fim da violência
Tens razão quanto à essência
Que a vida tem! Espera que eu mude!
Como pude eu ser tão feio, rude,
Se não é assim a minha consciência?
Mas para mudar não me atrasei
Porque nada fiz que ma vá arrepender
Nada irreversível ainda usei
Talvez o tenha feito para defender
Ideias de que receio! Sei que abusei!
Mas agora há uma vida que sei entender
(8/4/2005)
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