Fevereiro, Setembro, Outubro,
meses de sentimento rubro,
dou voltas e nunca descubro
o mês, destes três, em que habito...
Ora frio, ora quente e morno,
cheguei a um ponto sem retorno,
regressar seria um transtorno,
se possível, mas não admito...
Dia e noite e sempre celeste,
não sei se te ame ou te deteste,
se simulo que estou a leste
é porque rumo ao infinito...
Invisto no nunca antes visto,
é um hábito em que insisto,
revisto-me no que acredito
e imortalizo-o por escrito...
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