ACREDITA!
Ainda não foi há muito tempo atrás
Que eu prório nem me reconhecia
Enquanto a minha alma perecia
Memórias vinham sempre de trás
Foi um tempo de guerra e nunca paz
Em que eu inconsciente adormecia
Tinha pesadelos e até adoecia
De me manter de pé já nem era capaz
Mas já posso ver-te, sentir-te, sair
Da confusão onde me vim meter
E que não me deu razãoes para rir
Situação que desejo sempre manter
Agora que não vou nunca mais cair
Acredita em mim que te estou a prometer
(8/4/2005)
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