Destino, que voas neste querubim,
por que és sempre, de nós, o mais esperto?
Por que é que tanto vivo e nunca acerto
E trazes nas asas o nosso festim?
É que nem assim te livras de mim!,
Nem quando o fim pareceu-nos tão certo!
O Mundo muda, o longe fica perto,
o nunca é as vezes, o não já é sim...
Ah como me confundes e és poderoso!
Não percebo o padrão desse teu gozo,
esse teu logro que só ao mal me une!
Mas porque sempre te quedas impune,
e do azar me levas sempre à alegria,
Aceito a tua novidade a cada dia!
22-07-2011
[ainda bem que isto vai mudando sem sabermos Sr. Destino, de outro modo era muito aborrecido]
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