Tenho uma amiga que me confunde...
Tem um sorriso que se difunde
Pelo ar, suave, com tanta graça...!
Mas aquela mente... O que se passa?!
Bem tento saber mas não mo diz,
Como gostaria de ver aquele rosto feliz...
Tenho persistência quase infinita,
Terei sempre para a ver tão bonita,
Independentemente da cor que veste.
Engraçado que me consideres peste
Quando só quero curar a sua doença,
Sanar essa mente à dor propensa...
Não desisto facilmente de alguém como tu!
07-05-2011
[persistência: qualidade ou defeito?]
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